Não é possível ir a Veneza sem sentir o romântismo que se respira, se sente e se transpira.
A sua beleza é indecritível, temos uma surpresa a cada esquina que dobramos.
O grande canal é um sítio magnífico, toda a vida de Veneza passa por lá, é giríssimo ver que todo o tipo de transportes se fazem de barco, transportes públicos, ambulâncias, barcos de recolha de lixo, táxi, tudo, até a polícia (carabinieri) se desloca de barco.
Almoçámos junto ao grande canal, foi muito romântico!
A Ponte do Rialto, a maior de Veneza.
Na Basílica de São Marcos encontra-se o túmulo do Apóstolo que pregou o nome de Cristo no Egipto e que dá o nome à Basílica.
A Torre dell´Orologio, um relógio astronómico, encimado pelas estátuas de dois mouros vestidos com peles de carneiro, que, hora a hora, abatem pesados maços de ferro sobre um relógio que marca a cadência da vida na cidade.
Subimos à Campanile, construída no século IX abateu aparatosamente no dia 14 de Julho de 1902.
Após o acidente, que miraculosamente não causou vítimas, o Conselho Municipal decidiu voltar a erigi-la. A reconstrução foi mais rápida, e a torre, com os seus 99 metros de altura, ficou concluída em 1912, sendo uma cópia exacta da original.
No cimo dos seus 99 metros, podemos deslumbrar-nos com a vista.
Veneza é composta por 118 ilhas, sobre as quais estão construídos os edifícios e que estão ligadas entre si por 416 pontes.
Não podiamos deixar de dar um passeio de Gôndola, embora seja mesmo muito caro (80€ por meia hora) é algo que se faz uma vez na vida!
Diz uma lenda que os casais que derem um beijo no momento exacto em que passarem sob a Ponte dos Suspiros serão eternamente apaixonados.
Outras histórias contam que a ponte tem este nome por causa dos suspiros que os reclusos davam ao passar a ponte para irem para a prisão, e dos suspiros das suas amadas ao vê-los pela última vez!
Nós é que já suspiramos com saudades de Veneza, La Serenissima...
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